quinta-feira, 21 de abril de 2011

Resenha do Desabafo

Print
Existem pessoas ruins.

Sim existem. Sem essa de problema psicológico, influência religiosa, influência dos pais, influência da puta que pariu(redundante se analisar a expressão xula superficialmente como fazem os idiotas).

Se o fez, teve culpa. Foda-se se é maluco, é ruim mesmo. Maluco, embriagado, cheirado; é mau, é ruim. Pessoas boas não o fazem se estiverem no mesmo estado. Talvez por imperícia quem sabe, salvo estes.

O político ladrão é ruim. Pode ter seus motivos, mas é um desgraçado. O matador de crianças é ruim. Merece ser  torturado até morrer de velhice. O estuprador é ruim. É um bosta que merece ser currado por animais 2 vezes por dia. O explorador, o 71 nato, o ladrão... ou seja, poderia citar muitos outros delinquentes, todos são ruins por natureza, sem justificativas. Se fez um destes é filho da puta e pronto.

Se fuder com “-não teve culpa por que é débil mental, burro, ignorante, sem educação...” qualquer um desses paliativos é irrelevante, a dor está aí, e só quem toma no cú sabe como é.

Tomara que exista mesmo inferno,  do jeito que JOSEFA MENÉNDEZ descreveu. É um consolo.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Crônica Resenha

Print
Para pensar um pouco...

- Tava querendo mesmo falar com você...
- Fala aê...
- Tô armando uma festa, do caralho; Antarctica liberada, Absolut, Grey Goose, Red Label, Black Label, ice...
- Sério mermão?
- É parceiro...
- Quando?
- Sexta que vem...
- Quanto?
- R$ 20 reais homem, mulheres de graça!
- Eita... R$ 20?
- É(enfático), mas vai mulher pra caralho!
- Mas vem cá, por que a mulher entra de graça?
- Ué? Porque aparece mais mulher! Elas não gostam de pagar, não é? E além disso, a mulher dá pro homem...
- Um... entendo... e o homem, não dá pra mulher?
- Como assim?
- Porra, dá até mais...
- Ihhhhh...
- Meu cumpadi, agente sai com uma mulher. dá o meio de transporte, dá lanche, dá cerveja, dá ingresso de cinema, teatro, festa, dá entrada de motel, janta de motel, anticoncepcional, flores, anel de noivado, festa de casamento, se esforça pra dar duas na cama quando na maioria das vezes a mulher não vale uma...
- Tudo bem... mas você quer o que cara?
- Pô bicho, elas não querem igualdade?
- Tô entendendo...
- Então? Ganhar o mesmo salário, ser tratada igual, ser policial, não ficar menstruada...  até mijar em pé elas querem!!!
- Cara, até acho que vc tem razão(decidido), isso tem que mudar...
- Porra! Até que enfim você entendeu a idéia...
- (empolgado)As mulheres vão acabar mesmo ficando muito abusadas assim cara... antes eram como nossas servas... depois que descobriram o orgasmo fudeu!(começa a falar alto) Querem dominar o mundo com essa desculpa de igualdade... e só pro que convém!!! Precisamos mudar isso... chega de fila especial pra mulher grávida!
- Hum?
- É!!!(aos berros) Chega de trocar de canal quando a loira do tchan está dançando...
- Peraí...
- Chega!(todo mundo olhando) Chega de comprar sapatos caros pra elas, bombons caros pra elas, dar flores, só pra que elas dêem pra gente!! Por que  no final das contas, elas também querem dar pra gente!!!
- Eita...
- Sabe qual é meu cumpadi?(respira fundo)
- Diga!(já com medo)
- Mulher na festa paga R$20.
- Eita porra...(bolado) mas também não é pra tanto!!! Puta que pariu! Tá maluco ou comeu merda filho da puta!!!(cai na risada)
- ?!...


Rio, 16/10/2007

quarta-feira, 16 de março de 2011

Resenhas Nostágicas

Print
Lembro-me do tempo... Em que as crianças brincavam de golzinho, linha de passe, pique esconde, queimado, bandeirinha; do tempo em que o Atari era interessante (ainda gosto); do tempo em que ia a sugared e com pouco comprava um sacão de fofura; do tempo que jogava bola de gude e corrida de chapinhas, empinava pipas (nunca fui bom nisso), rodava pião (nem nisso) e jogava ioiô (nisso eu mandava muito); do tempo em que tudo era tão simples...

Lembro-me do tempo em que andava de bicicleta com os amigos pelo bairro, construía carros de rolimãs, desmontava os brinquedos pra ver o que tinha dentro; do tempo em que a Xuxa era rainha dos baixinhos e tinha pacto com o diabo; do tempo em que verbo era só verbo, no máximo presente, passado e futuro, sem essas loucuras de transitividade, nem análise morfossintática (pouta que pareo); do tempo em que não existia denominador negativo, e nem números com vírgulas; tudo era tão simples!


Lembro-me do tempo em que eram moda os camisões sempre acima do número e estampados, do Nauru, dos redley, do kichute, da conga; do tempo em que Cantão, Anonimato, HD, Abraxas, Company eram as grandes marcas; do tempo em que existia a Rede Manchete, e passava Cavaleiros do zodíaco, Changeman, Maskman, Jiraya, Jiban, Jaspion, Black Kamen Raider, Cybercops; do tempo em que os desenhos eram interessantes; tudo era tão simples e legal.


Lembro-me do tempo em que elegemos Collor pra presidente, com esperança de que algo iria mudar(nos fudemos); do tempo em que era gostoso torcer pela seleção, do tetra campeonato, do tempo em que o Galvão não era tão chato; do tempo em que perder pra argentina nos fazia chorar; do tempo em que colecionava figurinhas em álbuns que davam prêmios, e que sempre faltava aquela fdp pra completar, pra ganhar uma panela de pressão, ou um resta um, ou um jogo de copos furreca; do tempo da músiquinha do La La La La La, Brizolaaa, e do LUlala brilha uma estrela... ; em que os políticos não zuavam tanto na propaganda eleitoral; como era simples...


 Lembro-me do tempo em que a nova loira do tchan era linda, e a velha também; em que não existia a escova progressiva e viam-se mais mulheres de cabelos encaracolados; do tempo em que tatoo era símbolo de marginalidade, ora vejam só!; do tempo em que os Mamonas(que Deus os tenha, tomara) surgiram e nos divertiam com suas músicas toscas; do tempo em que curtir Nirvana, Guns, Slayer, Raimundos, Legião Urbana, Paralamas, Titãs(que também fizeram o tal pacto como demo), fazia sucesso com as meninas; do tempo em que levava o violão pra escola pra tocar na hora do intervalo, o colégio todo ficava cantando junto e as meninas saiam quando começávamos a cantar Raimundos; era simples demais...


Lembro-me do tempo em que cerveja não era tão boa, que vinho era o lance; do tempo em que dava calote no ônibus; em que colocava a camisa do colégio pra não pagar passagem; do tempo em que nem existia celular, e não fazia a mínima falta; do tempo em que gravava clips da MTV na fita VHS, shows ao vivo na extinta Rádio cidade(essa faz falta mesmo) na fita cassete e ouvia paralamas no LP; do tempo em que respondia carderninho de garotas com inúmeras perguntas fúteis; do tempo em quea TV de 29 polegadas era a mais cobiçada; do tempo em que tudo era de uma simplicidade...


Do tempo em que andava de ônibus com R$0,35, em que o Kinderovo era R$1,00; Do tempo em que o quilo da picanha era R$8,90; do tempo em que ir ao cinema era tão difícil e longe; do tempo em que ficava acordado no sábado pra ver cine privê(emanuele e pornochanchadas); do tempo em que criava estratégias pra comprar a Playboy na banca e as escondia da minha mãe em casa; do tempo em que lia “Para gostar de ler”, Stella Caar, Manuel Bandeira, Fernando Sabino e Muitos outros; em que dormia as 22hs; em que dava medo assistir Brinquedo assassino, Sexta feira 13, e Freddy Krueger; em que se dava valor as coisas simples da vida...


Hoje em dia tudo é tão complicado. Infeliz globalização. Pro inferno.
Paz e guerra,
Tovi

quarta-feira, 9 de março de 2011

Forçadamente off...

Print
Só eu pra fazer mudança em pleno carnaval...
Amanhã novo post!
Paz e guerra,
Tovi

sexta-feira, 4 de março de 2011

Resenhas sobre a covardia

Print
“Ôxi, acovardou-se antes mesmo de lutar contra a morte aquele menino... Tão novo e já de morte morrida! Matou-se por uma rapariga, desistiu da vida...”

Covardia... Palavra forte de significado baixo. Acovardar-se é escroto, porém comum. Quem nunca acovardou-se ? Quem nunca desistiu por medo de conseguir o que tem chances mesmo que mínimas de conquistar?

Hoje em dia vê-se muito disto. O povo brasileiro é covarde por natureza ou por educação. Já não nascem revolucionários faz tempo por aqui. Somos conformados, covardes. Alguns poucos professores ainda tentam, mas até estes são minoria. É mais fácil sentar no sofá e admirar os libaneses, que quebraram a porra toda lutando por liberdade e democracia, mais respeito pelos direitos humanos, uma melhor distribuição da riqueza e a redução da corrupção no seio do Estado e das suas instituições. Agora pense: temos isto por aqui? Tá de sacanagem, é óbvio que não. É claro que não estamos no mesmo patamar que eles, é foda por lá, o bicho pega e pega feio, mas por aqui não tá traqüilinho como nos passa a tv. Tá foda irmão, tá foda parceiro. É uma roubalheira desenfreada e torpe, tá feia a coisa. Dê uma passada por curiosidade em um hospital público e verás um décimo do que falo. É triste. A covardia entra aí, não lutamos por nada, não fazemos nada pra isso mudar, salvo alguns poucos, que sozinhos nada mudam, mas pra os que o fazem bato palmas de pé e grito - Bravo! Precisamos também de um “dia da raiva” por aqui. Os únicos protestos contra essa zona tem sido votar, em Tiririca, Romário, no falecido Clodovil, Verônica Costa, e etc..., que por sinal é um protesto bem irônico; isto pode vir a nos fuder ainda mais. Pense um pouco sobre, e veja que realmente damos as costas pra que a pica envernizada dos corruptos entre em nosso ânus, sem camisinha e com areia.

Mas outra covardia também abordarei. A citada no caput é bem comum. Lidar com sentimentos é difícil mesmo, foda foda foda. Uma fossa daquelas é escroto de lidar, mas uns conselhos funcionam bem. Estar perto de amigos, distrair a cabeça, trabalhar, e tentar encarar o problema tête-à-tête... encher a cara não adianta muito. No outro dia estarás da mesma forma, só que com uma ressaca daquelas, e derrepente, dependendo do quanto você bebeu, uma ressaca moral talvez histórica, daquelas que teus amigos vão lembrar todas as vezes que estiverem reunidos num bate-papo informal.  Pode ser vergonhoso, mas dê risadas pra não corar e a vida seguirá. Mas como pra muitos beber nesses momentos é inevitável, ao sentir-se doidão, evite ficar perto de mesas, mulheres bonitas acompanhadas ou não, aqueles postes ou algo parecido com os que as stripers usam, e se começar a tocar “i will survive”, vá embora, senão fudeu(parece fácil fazer tudo isso, mas não é). A carência nessas horas bate, e bate forte, tipo Anderson Silva no Vitor Belfort(coitado), é nocaute. Se virar sozinho as vezes é necessário(sim, falo de masturbação), ajuda um pouco, mas não soluciona. O lance é enfrentar, dar um fim e seguir a vida. Olhar pra trás atrapalha, desmotiva, acovarda. Não vire estátua de sal, siga em frente que certamente algo melhor, ou pior aparecerá. O que quero que entenda, é que você não seguirá em frente para melhorar. Você seguirá, para que sua vida não estacione e se transforme num marasmo, porque esse marasmo mata.

Nunca desista. Ronaldo, o fenômeno esta aí como exemplo. Fudeu o joelho duas vezes, comeu traveco, deu as costas pra maior torcida do mundo mas está ai como se nada tivesse acontecido. Gordo féla da pouta.

Paz e guerra,
Tovi

quinta-feira, 3 de março de 2011

Imprevistos...

Print
...fizeram-me não postar nesta madruga. Postarei agora a tarde então.
Paz e guerra,
Tovi

terça-feira, 1 de março de 2011

Resenhas sobre a vida

Print
A vida... Esta sim nos surpreende. Estamos bem, outrora mal, nascemos, morremos. Saber lidar com ela é realmente difícil, complicado e diria que até quase impossível. Digo isto porque por mais que vivamos, por mais que “saibamos viver”, volta e meia somos pegos de surpresa por uma faceta desta danada. Pois vivemos não só a nossa própria, e sim uma porrada de vidas que fazem a porra da nossa, e esta porra de linha de raciocínio é aleatoriamente mudada a todo instante.

“É preciso saber viver”, já dizia alguém que não me lembro bem, mas que porra isto quer dizer? O que é saber viver? É fazer o que quer, o que dá vontade? Ou ser ditado por regras e conceitos preestabelecidos? Dar ouvidos a pastores, padres, monges, mães-de-santo, bispos, profetas? Ou ser ateu, cético(desculpe a redundância)? O fato é que nós somos parte ou quase 100% do que nos é passado na educação infantil... É foda né? Desprender-se disso é ainda mais foda, mas não impossível. Uma cabeça pensante criará novas ideologias mole mole. Mas pense bem: você não age segundo os preceitos que aprendeu quando criança? Por que não matamos aquele chefe fela da pouta quando nos dá vontade? Por que não matamos e comemos um cachorro quando não tem carne em casa(alguns orientais gostam muito...)? Por que pra todo crente o macumbeiro não presta, pra todo macumbeiro o crente é fingido(olha eu chamando de macumbeiro... culpa da educação infantil... hehe), e pra quem não teve educação religiosa todos são fanáticos? Bem, então esqueçamos nossa educação infantil. Partimos daqui.

O certo é subjetivo, o lindo é subjetivo, o amor é subjetivo, porra, tudo é subjetivo! O Importante é derrubar o preconceito, que apesar de também subjetivo, explica, mas não justifica porra nenhuma, além de ser burro. Depois disto, façamos amigos. Ouvi um dia uma frase em um álbum da falecida Banda Charlie Brown Jr.(olha o preconceito!) que dizia o seguinte: “É de amigos que se vive a vida.” Simbora então. Façamos amigos, amigaaaaas(safadinho), criemos laços. E não me venha com este papo de família, pois ter o mesmo sangue não diz nada. Ame geral, um revolucionário inteligentíssimo já disse, “amai-vos uns aos outros” e é bem por aí. Ser político ajuda, mas nem sempre convence; nem a você, e nem com quem você foi falso. Estamos em um mundo de espermatozoides vencedores, então você não é mais esperto que ninguém. E esperteza demais mata, nem que seja de velhice(boa, boa...). Viva e deixe viver. Siga os “mandamentos black”, e saiba: tudo tem consequência nesta vida. E outra: Você está vivo agora, mas pode morrer daqui a alguns minutos(pouta kiu pariu!). Não que morrer seja ruim, mas a agonia de saber como é no céu(?) me dá um puta medo. Sim, eu vou pro céu e fouda-se. Tomá no cú.
Paz e guerra,
Tovi

Please wait...

Print
Na madruga, o primeiro texto... Relaxem...
Paz e guerra,
Tovi

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Open Blog

Print
Olá... 
Tenho boas intenções com este. Quem sabe, ajudar, conscientizar(?), desburocratizar, infernizar... Mas com certeza expor pensamentos, ideologias que possam ir ao encontro com outras, pra somar, dividir ou até substituir.
Conto com a ajuda de amigos, seguidores, simpatizantes, de boa cuca, mente aberta ou fechada, gente boa. Gente do bem, com princípios ou sem, que façam ou não mal a alguém.
Vamos polemizar! Afrontar a moral e os bons costumes, mas com o coração. Política, religião, futebol... Uma salada boa, apimentada e talvez indisgesta para alguns. Alguns esses que devem ou não morrer.
Soltemos então o Bay Street Butcher* e veremos no que vai dar.
Paz e guerra,
Tovi

*assassino em série meticuloso, mas com príncipios. Só mata gente ruim.